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Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Cantem meus lábios a luta
Que sobre a cruz se travou
Cantem o nobre triunfo
Que no madeiro alcançou
O redentor do universo
Quando por nós se imolou
Que sobre a cruz se travou
Cantem o nobre triunfo
Que no madeiro alcançou
O redentor do universo
Quando por nós se imolou
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
O criador teve pena
Do primitivo casal
Que foi ferido de morte
Comendo o fruto fatal
E marcou logo outra árvore
Para curar-nos do mal
Do primitivo casal
Que foi ferido de morte
Comendo o fruto fatal
E marcou logo outra árvore
Para curar-nos do mal
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Tal ordem foi exigida
Na obra da salvação
Cai o inimigo no laço
De sua própria invenção
Do próprio lenho da morte
Deus fez nascer redenção
Na obra da salvação
Cai o inimigo no laço
De sua própria invenção
Do próprio lenho da morte
Deus fez nascer redenção
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Na plenitude dos tempos
A hora santa chegou
E pelo Pai enviado
Nasceu do mundo o autor
E duma virgem no seio
A nossa carne tomou
A hora santa chegou
E pelo Pai enviado
Nasceu do mundo o autor
E duma virgem no seio
A nossa carne tomou
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Seis lustros tendo passado
Cumpriu a sua missão
Só para ela nascido
Livre se entrega à paixão
Na cruz se eleva o Cordeiro
Como perfeita oblação
Cumpriu a sua missão
Só para ela nascido
Livre se entrega à paixão
Na cruz se eleva o Cordeiro
Como perfeita oblação
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
Ó árvore sem rival
Que selva outro lenho produz
Que traga em si fruto igual
Quão doce peso conduz
Ó lenho celestial
Fiel Madeiro da Santa Cruz
Ó árvore sem rival
E A E
Fiel madeiro da Santa Cruz
B7 E
Ó árvore sem rival
A E
Que selva outro lenho produz
B7 E
Que traga em si fruto igual?
A B7 E
Quão doce peso conduz
A B7 E
Ó lenho celestial!
A E
Fiel madeiro da Santa Cruz
B7 E
Ó árvore sem rival!
Fiel madeiro da Santa Cruz
B7 E
Ó árvore sem rival
A E
Que selva outro lenho produz
B7 E
Que traga em si fruto igual?
A B7 E
Quão doce peso conduz
A B7 E
Ó lenho celestial!
A E
Fiel madeiro da Santa Cruz
B7 E
Ó árvore sem rival!
E C#m G#m
Cantem meus lábios a luta
B7 E G#m7 C#m
Que sobre a cruz se travou;
E C#m G#m
Cantem o nobre triunfo
B7 E G#m7 C#m
Que no madeiro alcançou
E C#m G#m7 C#m
O redentor do universo,
E B C#
Quando por nós se imolou
Cantem meus lábios a luta
B7 E G#m7 C#m
Que sobre a cruz se travou;
E C#m G#m
Cantem o nobre triunfo
B7 E G#m7 C#m
Que no madeiro alcançou
E C#m G#m7 C#m
O redentor do universo,
E B C#
Quando por nós se imolou
O Criador teve pena do primitivo casal,
Que foi ferido de morte, comendo o fruto fatal,
E marcou logo outra árvore para curar-nos do mal.
Que foi ferido de morte, comendo o fruto fatal,
E marcou logo outra árvore para curar-nos do mal.
Tal ordem foi exigida na obra da salvação:
Cai o inimigo no laço de sua própria invenção.
Do próprio lenho da morte deus fez nascer redenção.
Cai o inimigo no laço de sua própria invenção.
Do próprio lenho da morte deus fez nascer redenção.
Na plenitude dos tempos, a hora santa chegou
E, pelo pai enviado, nasceu do mundo o autor;
E duma virgem no seio a nossa carne tomou.
E, pelo pai enviado, nasceu do mundo o autor;
E duma virgem no seio a nossa carne tomou.
Seis lustros tendo passado, cumpriu a sua missão.
Só para ela nascido, livre se entrega à paixão.
Na cruz se eleva o cordeiro, como perfeita oblação.
Só para ela nascido, livre se entrega à paixão.
Na cruz se eleva o cordeiro, como perfeita oblação.
Glória e poder à trindade. Ao Pai e ao Filho, louvor.
Honra ao Espírito Santo. Eterna glória ao Senhor,
Que nos salvou pela graça e nos remiu pelo amor.
Honra ao Espírito Santo. Eterna glória ao Senhor,
Que nos salvou pela graça e nos remiu pelo amor.
Artistas: Coral Palestrina de Curitiba
Álbum: Tríduo Pascal I
Composição: Padre Geraldo Leite Bastos
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